terça-feira, 17 de setembro de 2013

Herança do Período Colonial

Itanhém possui como um de seus componentes o distrito de Ibirajá Agenor Sales e Teodora Sales, plantaram uma roça de cana e em sociedade com o Senhor Diógenes montaram o primeiro alambique de Jaquetô ( a primeira fábrica de cachaça), o negócio foi prosperando e na seqüência os outros irmãos do Senhor Agenor vieram também a fábrica de cachaça era a principal fonte de renda de todos, no entanto, todos desenvolviam outras atividades paralelas para ajudar a complementar as suas rendas. Com o passar dos anos o Senhor Diógenes, por volta de 1947 resolveu vender a parte da sociedade para o Senhor Agenor, a partir daí, a fábrica ficou numa sociedade entre os irmãos Agenor e Teodoro, os outros irmãos cada um tinha seu pedacinho de terra e nelas cultivavam a cana que era matéria prima para a produção da cachaça, no entanto, estes outros irmãos não tinham parte na fábrica, mas sim no produto produzido que é cana cultivada em suas terras.Naquele tempo o engenho era bem rústico, pois era de madeira e movimentado pelos burros, muitos anos depois conseguiram adquirir um motor a óleo e um engenho de ferro e vários anos se passaram adquiriram um engenho mais moderno e com motor elétrico o que facilitou o método da produção desta tradicional cachaça em Ibirajá.






























Ibirajá, lado rural da cidade de Itanhém, se cultiva a cana de açúcar por ter sido aqui no nordeste que este produto teve vantagens por causa do clima, hoje porem com a fabricação de cachaça, e não do açúcar, mas ainda com diversos engenhos, que compõe a economia da região. 











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